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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Segundo aniversário

Amanhã, 13/12, fazem dois anos que coloquei mão as obras na construção do meu barco. A primeira tarefa foi cortar em pedaços as vigas de garapeira, para construir as cavernas. Eu gostaria de ter avançado mais, mas cheguei onde foi possível. Tive momentos de fluxo continuo de trabalho, mas há os contratempos. A perda da minha mãe foi um baque duríssimo, ainda mais nas condições que foi (prostrada numa cama por três meses até sua morte). Retomar a vida foi necessário e encontrei na construção do Paraty Azimute um grande alento para a dor da perda. Mas não me queixo, chegar onde eu cheguei me fez feliz, principalmente porque tive ajuda valorosa de alguns bons amigos.
Estes amigos ajudaram das mais diversas maneiras, uns colocaram mão na massa comigo, outros incentivaram ou simplesmente ficaram felizes por eu estar realizando meu sonho. Cada um a sua maneira contribuiu pra ajudar nesta tarefa, que não é brincadeira não, mas é empolgante.
E para comemorar o segundo aniversário do Paraty Azimute, convidei estes amigos para um churrasco, no sábado 3, no local da construção. Foi uma tarde agradabilíssima.


Da esquerda para a direita Sr. João, Dona Vera, eu de camisa preta, o Reginaldo "pirata", minha amada Lurdinha,  Isabel, Dário Arruda e o Rafael.